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Jornal Solidariedade – CNIS: ‘’ Associação quer debate público sobre o sector em Portugal’’.

 

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Técnicos do Parlamento apontam para “suborçamentação crónica” na Saúde e na Educação

https://observador.pt/2019/02/04/tecnicos-do-parlamento-apontam-para-suborcamentacao-cronica-na-saude-e-na-educacao/

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Associação fala em dívida de 206 mil euros

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No dia Mundial da Luta Contra o Cancro.

Entrevista a Dr.ª Isabel Beltrão (Membro da Direção da ANCC) - Dia Mundial da Luta contra o Cancro | Cuidados Continuados (minuto 27:20 a 31:15).

https://www.rtp.pt/play/p469/e388049/antena-aberta

 

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Famílias da Economia Social concordam com criação de entidade reguladora independente para fiscalizar Acordos de Cooperação

 

Os representantes das principais famílias da Economia Social estão de acordo quanto à necessidade de uma entidade reguladora externa que assegure a independência da fiscalização dos Acordos de Cooperação celebrados entre o Estado e as instituições sociais.

A proposta de criação de uma entidade reguladora independente partiu de Marco António Costa, deputado social-democrata e ex-secretário de Estado da Segurança Social, no decurso de uma conferência sobre o financiamento e a sustentabilidade da Economia Social, promovida pelo Instituto Francisco Sá Carneiro, esta segunda-feira, 14 de janeiro, na Misericórdia do Porto.

Luís Alberto Silva, Presidente do Conselho de Administração da União das Mutualidades Portuguesas; Lino Maia, Presidente da CNIS; Manuel de Lemos, Presidente da União das Misericórdias e Rogério Cação, responsável máximo da Confederação das Cooperativas; que participaram na Conferência, manifestaram o seu apoio à proposta, por entre críticas à fiscalização que a Segurança Social exerce sobre as instituições sociais. No entendimento destas organizações de cúpula, é desejável que o seu trabalho seja monitorizado, mas não fará sentido que uma das partes que coopera seja simultaneamente a entidade que fiscaliza.

A sustentabilidade é uma das principais preocupações das instituições sociais que, entre os Acordos de Cooperação e as comparticipações dos seus utentes, têm cerca de 22 por cento dos seus orçamentos a descoberto, razão pela qual mais de 40 por cento delas apresentam resultados negativos.

Nesse contexto, Luís Alberto Silva reiterou que o Código das Associações Mutualistas em vigor desde setembro último não correspondeu às pretensões das Mutualidades, reduzindo o leque das atividades meramente instrumentais que podem prosseguir, tendo em vista a sua autossustentabilidade. Referiu-se ainda aos muitos constrangimentos que estas organizações enfrentam na abertura de novas farmácias sociais.

Com a negociação do Compromisso de Cooperação para o biénio 2019/2020 à porta, as entidades da Economia Social consideram imperioso que o valor das comparticipações estatais acompanhem os aumentos do salário mínimo, as progressões das carreiras profissionais e a atualização dos preços de bens e serviços essenciais. 

http://www.mutualismo.pt/portal/index.php/pt/website/item/1720-familias-da-economia-social-concordam-com-criacao-de-entidade-reguladora-independente-para-fiscalizar-acordos-de-cooperacao